Môsar Lemos
INTRODUÇÃO
O município de Niterói conta com uma área de cento e trinta quilômetros quadrados e está localizado na micro-região do chamado grande Rio, no Estado do Rio de Janeiro, a vinte e dois graus de latitude Sul e quarenta e três graus de longitude Oeste, e possui atualmente uma população de cerca de quatrocentos e cinqüenta mil habitantes. A temperatura oscila entre dezenove e trinta graus ao longo do ano.
Limita-se ao Norte com o município de São Gonçalo e com a baía da Guanabara; ao Sul limita-se com o Oceano Atlântico; a Leste com os municípios de Maricá e São Gonçalo e a Oeste com a baía da Guanabara.
A altitude varia do nível do mar passando por duzentos e setenta metros no Parque da Cidade, tendo o ponto mais alto no Parque Estadual da Serra da Tiririca onde atinge a cota de 412 metros. Possui um clima tropical, quente e úmido (ZAIDMAN 1985).
Conhecida como “cidade sorriso”, Niterói que em língua indígena significa “água escondida”, comemora sua fundação como sendo 22 de novembro de 1573, que na realidade foi a data em que Araribóia (cobra feroz), chefe indígena Temiminó, batizado como Martim Afonso de Souza, tomou posse da sesmaria que lhe foi dada pela coroa portuguesa como pagamento pelo auxílio na expulsão dos franceses do Rio de Janeiro.
Figura 1. Estátua de Araribóia na estação hidroviária.
Inicialmente com o nome de Aldeia de São Lourenço dos Índios, em 1819 foi elevada a condição de vila como o nome de Vila Real da Praia Grande. Em 1835 passou a ter a condição de cidade e declarada como capital da província do Rio de Janeiro e recebeu seu nome atual. Foi a capital do Estado do Rio de Janeiro até 1975, exceto durante o período compreendido entre 1894 a 1903 quando a capital foi mudada para Petrópolis (WEHRS 1984). Niterói ocupa hoje posição de destaque em qualidade de vida, sendo considerada a quarta cidade do Brasil sob este aspecto, e apesar do desenvolvimento urbano acelerado, e das agressões ao que restou da floresta Atlântica no município, ainda existem áreas verdes em Niterói capazes de abrigar alguns representantes da rica avifauna fluminense. Estes remanescentes de vegetação podem ser encontrados principalmente nos morros que circundam a cidade: Morro de São Lourenço, Morro da Viração, Morro da Boa Viagem, Gragoatá, São Domingos e Morro do Estado. Áreas verdes mais extensas são encontradas na Serra Grande, que faz divisa entre o primeiro e o segundo distrito, Serra de Jurujuba e Serra do Malheiro em Itaipu. Existe ainda a Serra da Tiririca na divisa dos municípios de Niterói e Maricá, que se inicia junto à praia de Itacoatiara e projeta-se até o Engenho do Mato, onde foi criado o Parque Estadual da Serra da Tiririca através da Lei Estadual 1901 de onze de novembro de 1991.
O Parque da Cidade, situado no morro da Viração de São de Francisco, com uma altitude de duzentos e setenta metros, com acesso pelo bairro de São Francisco e que se estende até Piratininga, onde alcança a cota de três metros dando lugar em alguns trechos à restinga já quase totalmente descaracterizada que se confronta com a laguna de Piratininga.
Figura 2. Parque Estadual da Serra da Tiririca.
As lagunas de Piratininga e Itaipú foram degradadas ao longo dos anos através de um processo de urbanização mal planejado. A bacia hidrográfica das lagunas de Piratininga e Itaipu está situada integralmente em Niterói, na região Oceânica e compreende uma área de 45,5 km², sendo delimitada pelas cristas dos Morros da Viração, Preventório, Sapezal, Santo Inácio e pelas Serra Grande (Morros do Cantagalo e Jacaré) e da Tiririca. A bacia é formada por rios e valas de pequena extensão e pelas lagunas de Piratininga e Itaipu, cujo espelho d’água, somado, é de 3,85 km2. As águas que descem das encostas e escoam pela planície, atingem inicialmente as lagunas e em seguida o mar, através de um canal artificial que liga a Laguna de Itaipu com a praia de mesmo nome, construído em 1979. A Laguna de Piratininga escoa suas águas em direção a Laguna de Itaipu, por intermédio do Canal do Camboatá, que possui 2,15 km, largura média de 9,5 m e profundidade média de 0,40 m. A laguna de Piratininga possui cerca de três quilômetros quadrados com uma profundidade que varia de 0,30 m a 1,50 m, sendo mais comprida do que larga, perpendicular ao litoral. Na década de quarenta foi aberto o canal artifical do Camboatá, e em 1979 foi aberto o canal de Camboinhas ligando a laguna de Itaipu ao mar, o que contribuiu para escoar a água da laguna de Piratininga, já que ela está em um nível mais alto do que Itaipu.
Figura 3. Laguna de Piratininga.
O acesso para o mar junto à ponte do Tibau foi reaberto com a construção de um túnel que permite que a água do mar penetre na laguna durante a maré cheia. O que resta deste ecossistema composto pelas lagunas de Piratininga, Itaipu, o manguezal e a restinga adjacente têm sido precariamente mantidos como Área de Preservação Ambiental, com respaldo na Lei 9605/98. A laguna de Itaipu é bem menor com cerca de um quilômetro quadrado, porém a profundidade em alguns pontos chega a seis metros. O processo de degradação mais acentuado na laguna de Piratininga, paradoxalmente favorece a avifauna já que impossibilita a prática de esportes aquáticos, o que não ocorre com a laguna de Itaipu onde a prática deste tipo de atividade colabora para diminuir a presença de aves no local.
Figura 4. Outro aspecto da laguna de Piratininga.
A prática da pesca artesanal por alguns pescadores parece não interferir com as aves das lagunas, entretanto a prática de atear fogo à vegetação para que alguns bovinos e eqüinos possam pastar durante a rebrota do capim, pode prejudicar a comunidade de aves existente.
Existem várias ilhas litorâneas em Niterói, dentre elas a ilha dos Amores, Caju, Conceição, Mocanguê Grande, Mocanguê Pequena, Boa Viagem, Caximbau, Santa Cruz, Viana, Cardos, todas elas localizadas dentro da baía de Guanabara, além de algumas ilhas oceânicas, Veado, Pimenta, Pai, Mãe e Filha. Niterói é cortado por vários rios dentre eles o rio Icaraí, o rio Vicência, o rio Santa Rosa, o rio Maria Paula, o rio Caramujo, o rio Muriqui e o rio Várzea das Moças, todos muito assoreados e com seus cursos modificados.
Figura 5. Interior da floresta na Tiririca.
O presente relato não encerra o estudo sobre a avifauna de Niterói. Ao contrário mostra que muito ainda há por fazer. Provavelmente um bom número de espécies que não se mostram com facilidade ou não saem de seus ambientes naturais, não estão aqui representados. Algumas espécies nidificam nas ilhas e visitantes ocasionais podem ser nelas vistos em diferentes épocas do ano.
ONDE ENCONTRAR AS AVES?
Durante a primeira fase do estudo, foi consultada a bibliografia disponível, e foram anotadas no campo as aves encontradas, observadas à vista desarmada ou com o auxílio de binóculos, e também através de algumas identificações pela voz da ave.
Em uma fase posterior foram dedicadas algumas horas na parte da manhã ao menos duas vezes por semana em um local específico para a observação, e o ponto mais visitado ao longo destes anos foi a laguna de Piratininga e a restinga que a circunda. Desta forma, foi registrado até o final de dezembro de 2004, um total de cento e trinta e oito espécies de aves, distribuídas em quarenta e três famílias (seis subfamílias) dentro de dezoito ordens diferentes. A maioria destas aves pode ser vista ou ouvida por qualquer observador mais cuidadoso. As espécies localizadas provavelmente representam uma pequena parcela de todo o contingente de aves locais, se comparadas as quatrocentas espécies que já foram identificadas no município do Rio de Janeiro (Sick, 1985).
Relacionamos os locais de observações de acordo com a proximidade ou de acordo com o ambiente predominante, listando as espécies que podem ser observadas nestes locais.
Alto Mourão
Ponto culminante de Niterói (412m) situa-se no limite com o município de Maricá. Pertence ao Parque Estadual da Serra da Tiririca, abrigando uma grande variedade de espécies vegetais. Também chamada de Pedra do Elefante ou Falso Pão-de-Açúcar, esta rocha é um dos roteiros turísticos mais requisitados e conhecidos de Niterói, e sua trilha de acesso inicia-se no Mirante de Itaipuaçu, passando por trecho de capim colonião, e, logo após, Floresta Atlântica em processo espontâneo de regeneração.
Baia da Guanabara
Compreende a própria baia
Campo De São Bento
A mais antiga área verde programada de Niterói é parte da sesmaria doada a Araribóia em 1568. Recebeu esse nome de seus antigos proprietários beneditinos. Começou a ser construído por volta de 1880, tendo sua urbanização se efetivado em 1908. É a maior área verde de Icaraí, com cerca de 50.000 metros quadrados e abriga centenas de espécies de plantas, entre as quais se destacam o pau-brasil e o pau-ferro. Possui um chafariz e um lago artificial. Acesso pela Av. Roberto Silveira, pela Rua Lopes Trovão, pela Rua Gavião Peixoto e pela Rua Domingues de Sá.
Campus do Valonguinho
O campus do Valonguinho da Universidade Federal Fluminense, ocupa o Outeiro de São João Baptista localizado no centro de Niterói. Tem seus limites definidos pela Avenida Visconde de Rio Branco, Hernani de Melo. Tem uma área de aproximadamente 10 ha. Possui um fragmento florestal, em crescimento graças a um programa de reflorestamento encabeçado pelo professor Paulo Fevereiro do Departamento de Botânica, daquela Universidade.
Centro
Centro da cidades e os bairros adjacentes, a estação das lanchas, e o bairro da Ponta da Areia.
Costão De Itacoatiara
Também chamado de Pedra de Itacoatiara ou Tucum, adentra o oceano, formando a Ponta de Itacoatiara, componente notável da praia de mesmo nome, à esquerda de quem olha para o mar. Com aproximadamente 250m de altura, esta rocha está incluída no Parque Estadual da Serra da Tiririca e possui uma vegetação predominantemente rupícola, com muitas bromélias e orquídeas, além de dois trechos de floresta atlântica, um no cume e outro na encosta leste.
Enseada Do Bananal
Anfiteatro natural de rochas gigantescas, espremido entre o Alto Mourão e o Costão de Itacoatiara. A enseada faz parte do Parque Estadual da Serra da Tiririca, e nela se situa a parte marinha daquela unidade de conservação. Possui cobertura vegetal secundária de floresta atlântica, ou seja, já foi destruída diversas vezes e atualmente encontra-se em regeneração.
Horto Florestal Nilo Peçanha
Foi criado, por decreto em maio de 1906, com a finalidade de cultivar e distribuir aos lavradores sementes e mudas de frutíferas e plantas medicinais. Sua história é marcada por sucessivas fases de prestígio e declínio e sofreu duas grandes reformas, em 1950 e 1975.
Lagunas de Itaipu E Piratininga
Compreende a área das lagunas, os manguezais e mais os remanescentes da restinga que as contornam.
O que resta deste ecossistema composto pelas lagunas de Piratininga, Itaipu, o manguezal e a restinga adjacente tem sido precariamente mantido como Área de Preservação Ambiental, com respaldo na Lei 9605/98.
O processo de degradação mais acentuado na laguna de Piratininga, paradoxalmente favorece a avifauna já que impossibilita a prática de esportes aquáticos, o que não ocorre com a laguna de Itaipu onde a prática deste tipo de atividade colabora para diminuir a presença de aves no local. A prática da pesca artesanal por alguns pescadores parece não interferir com as aves das lagoas, entretanto a prática de atear fogo à vegetação para que os pequenos rebanhos (bovinos e eqüinos) possam pastar durante a rebrota do capim, pode prejudicar a comunidade de aves existente.
Morro Das Andorinhas
Elevação que faz a divisa entre o bairro de Itacoatiara e Itaipu, sendo área de preservação permanente e parcialmente tombada como patrimônio histórico pelo IPHAM e SPHAM. Sua trilha de acesso inicia-se nos arredores da Igreja de São Sebastião de Itaipu, levando a vários mirantes ao longo de sua cumeeira, certamente um dos maiores atrativos do roteiro.
Parque Da Cidade
Reserva biológica municipal, localizada no alto do Morro da Viração, numa altitude de 270 metros, ocupando uma área de cerca de 15 hectares, foi inaugurado em 21 de setembro de 1976. No local existe uma fonte natural e algumas ruínas de um posto de Atalaia português dos anos 1500/1600. A mata do parque é formada predominantemente de eucaliptos e alguns exemplares remanescentes da Floresta Atlântica. Possui um mirante e dele pode-se ter uma visão panorâmica das lagunas de Piratininga e Itaipu; das praias de Piratininga, Itaipu e Camboinhas; e de alguns bairros; da Baía de Guanabara em toda a sua extensão e do mar aberto, até o horizonte. O acesso é feito a partir da Igreja de São Francisco Xavier, passando pelo antigo Clube Hípico Fluminense e subindo pela Estrada Nossa Senhora de Lourdes.
Parque Estadual Da Serra Da Tiririca
Começa entre as Praias de Itacoatiara e Itaipuaçu, estendendo-se entre Niterói e Maricá até a Rodovia Amaral Peixoto (RJ 106) na divisa com São Gonçalo. Apresenta nos trechos mais elevados porções significativas de matas em bom estado de conservação. A serra é basicamente revestida por mata secundária em vários estágios de regeneração e sua flora é composta em sua maioria por espécies nativas da Floresta Atlântica.
Parque Monteiro Lobato
Situado no Barreto, e com 34 mil metros quadrados de área, o então horto municipal, criado na década de 50, foi transformado em parque em 1978. Entre as espécies da flora existente no destaca-se uma corticeira centenária. Hoje também funciona ali um horto de produção de mudas para reflorestamento e arborização da cidade.
Praias
Todo o litoral de praias, tanto da baía, como as oceânicas: Ponta d’Areia, Gragoatá, Boa Viagem, Flechas, Icaraí, São Francisco, Charitas e Jurujuba no interior da baía. Piratininga, Camboinhas, Itaipu e Itacoatiara pelo lado do Oceano Atlântico.
Rodovia Niterói Manilha (Br 101)
Compreende um trecho de manguezais do fundo da baía da Guanabara, desde a ilha da Conceição até a desembocadura do rio Bomba no limite com o município de São Gonçalo.
Santa Rosa
Bairro afastado do centro e localizado em um vale entre os morros da Ititioca, Bumba e outros, com uma razoável cobertura vegetal remanescente.
Trilha de São Francisco a Piratininga
Inicia na Estrada da Viração, nas proximidades da Igreja de São Francisco Xavier, continuando até o Parque da Cidade em subida íngreme, e de lá seguindo a cumeeira dos Morros do Preventório e da Viração, através de estradinhas de terra e trilhas, até descer ao bairro Jardim Imbuí, à beira da laguna de Piratininga. A trilha adentra os últimos resquícios de floresta do conjunto de morros que divide os bairros de São Francisco e Charitas da Região Oceânica. A cobertura vegetal ora apresenta-se em áreas de reflorestamento de eucalipto e mata secundária, ora em áreas degradadas, invadidas por posseiros ou tomadas por capim colonião.
Vital Brasil
Bairro onde estão instalados o Instituto Vital Brasil e a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense. É um bairro residencial relativamente bem arborizado, o que favorece a presença de algumas aves mais sinantrópicas.
AS AVES
FAMILIA
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ESPÉCIE
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NOME POPULAR
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SPHENISCIDAE
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Spheniscus magellanicus
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Pinguim-de-Magalhães
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PODICIPEDIDAE
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Podilymbus podiceps
Tachybaptus dominicus
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Mergulhão
Mergulhão-pequeno
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PROCELLARIDAE
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Puffinus puffinus
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Bobo pequeno
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PHAETHONTIDAE
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Phaethon aethereus
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Rabo de palha
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SULIDAE
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Sula leucogaster
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Atobá
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PHALACROCORACIDAE
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Phalacrocorax brasilianus
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Biguá
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FREGATIDAE
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Fregata magnificens
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Fragata, tesourão
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ARDEIDAE
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Ardea cocoi
Egretta alba
Egretta thula
Bubulcus ibis
Egretta caerulea
Nycticorax nycticorax
Butorides striatus
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Maguari, socó grande
Garça-branca-grande
Garça-branca-pequena
Garça-vaqueira
Garça-azul, garça-morena
Savacú, socó-dorminhoco
Socoí
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THRESKIORNITHIDAE
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Phimosus infuscatus
Ajaia ajaja
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Tapicurú de cara pelada
Colhereiro, aiaiá
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CATHARTIDAE
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Coragyps atratus
Cathartes aura
Cathartes burrovianus
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Urubu
Urubu de cabeça vermelha
Urubu de cabeça amarela
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ANATIDAE
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Dendrocigna viduata
Anas bahamensis
Netta erythrophtalma
Amazonetta brasiliensis
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Marreca irere, irere
Marreca toicinho
Paturi-preta
Marreca pé vermelho
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ACCIPITRIDAE
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Leptodon cayanensis
Chondrohierax uncinatus
Rupornis magnirostris
Leucopternis lacernulata
Buteogallus meridionalis
Parabuteo unicinctus
Buteo albicaudatus
Buteo brachyurus
Harpyhaliaetus coronatus
Elanoides forficatus
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Gavião de cabeça cinza
Gavião caracoleiro
Gavião carijó
Gavião pomba
Gavião caboclo
Gavião asa de telha
Gavião de cauda branca
Gaviaão de cayda curta
Águia cinzenta
Gavião-tesoura
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PANDIONIDAE
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Pandion haliaetus
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Aguia pescadora
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FALCONIDAE
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Herpetotheres cachinans
Milvago chimachima
Caracara plancus
Falco peregrinus
Falco femoralis
Falco sparverius
Falco rufigularis
Micrastur ruficollis
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Acauã
Carrapateiro
Carcará, gavião carcará
Falcão peregrino
Falcão de coleira
Quiriquiri, gavião quiriquiri
Cauré
Gavião
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ARAMIDAE
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Aramus guarauna
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Carão
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RALLIDAE
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Rallus nigricans
Rallus sanguinolentus
Porzana albicollis
Aramides cajanea
Gallinula chloropus
Porphyrula martinica
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Saracura sanã
Sanã
Sanã carijó
Saracura tres potes
Frango d’água
Frango d’água azul
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CARIAMIDAE
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Cariama cristata
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Seriema
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JACANIDAE
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Jacana jacana
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Jaçanã, piaçoca
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HAEMATOPODIDAE
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Haematopus palliatus
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Piru-piru
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CHARADRIDAE
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Vanellus chilensis
Charadrius collaris
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Quero-quero
Batuíra de coleira
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SCOLOPACIDAE
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Gallinago gallinago
Tringa flavipes
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Narceja
Maçarico de perna amarela
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STERCORARIDAE
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Stercorarius parasiticus
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Gaivota rapineira
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LARIDAE
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Larus dominicanus
Sterna hirundinacea
Sterna eurygnatha
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Gaivotão, gaivota
Trinta réis de bico vermelho
Trinta réis de bico amarelo
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RYNCHOPIDAE
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Rynchops niger
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Talha-mar, corta água
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COLUMBIDAE
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Patagioenas picazuro
Columba livia
Columbina talpacoti
Columbina minuta
Leptotila verreaux
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Trocal
Pombo doméstico
Rolinha
Rolinha de asa canela
Juriti
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PSITTACIDAE
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Diopsittaca nobilis
Primolius maracana
Aratinga leucophtalma
Aratinga aurea
Pirrhura frontalis
Brotogeris tirica
Nandayus nenday
Amazona aestiva
Amazona amazonica
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Maracanã nobre
Maracanã
Periquitão maracanã
Periquito estrela
Tiriba de testa vermelha
Periquito rico
Periquito de cabeça preta
Papagaio verdadeiro
Curica
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CUCULIDAE
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Crotophaga ani
Crotophaga major
Guira guira
Tapera naevia
Piaya cayana
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Anu preto
Anu coroca. Groló
Anú branco
Saci, peixe frito
Alma-de-gato, rabilonga
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TYTONIDAE
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Tyto alba
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Suindara, coruja das torres
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STRIGIDAE
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Otus choliba
Glaucidium brasilianum
Speotyto cunicularia
Rhinoptynx clamator
Strix huhula
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Corujinha do mato
Caburé
Coruja buraqueira
Coruja orelhuda
Coruja preta
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NICTIBIIDAE
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Nictibius griseus
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Urutau, mãe da lua
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CAPRIMULGIDAE
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Hydropsalis brasiliana
Caprimulgus longirostris
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Bacurau tesoura
Bacurau da telha
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APODIDAE
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Streptoprocne zonaris
Chaetura andrei
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Andorinhão de coleira
Andorinhão-do-temporal
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TROCHILIDAE
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Eupetomena macroura
Melanotrochilus fuscus
Chlorostilbon aureoventris
Amazilia fimbriata
Hylocharis cyanus
Thalurania glaucopis
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Beija flor tesoura
Beija flor preto e branco
Besourinho bico vermelho
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PICIDAE
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Colaptes campestris
Melanerpes flavifrons
Picumnus cirratus
Celeus flavescens
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Pica pau do campo
Benedito de testa amarela
Pica pau anão barrado
Pica pau cabeça amarela
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RAMPHASTIDAE
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Selenidera maculirostris
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Araçari-poca
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ALCEDINIDAE
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Ceryle torquata
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Martim pescador grande
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THAMNOPHILIDAE
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Thamnophilus palliatus
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Choca listrada
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FURNARIIDAE
FURNARIINAE
SYNALLAXINAE
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Furnarius rufus
Furnarius figulus
Certhaxis cinnamomea
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João-de-barro
João-nordestino
Curutié
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TYRANNIDAE
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Camptostoma obsoletum
Myiophobus fasciatus
Fluvicola nengeta
Arundinicola leucocephala
Tyrannus melancholicus
Tyrannus savana
Megarhynchus pitangua
Hirundinea ferruginea
Pitangus sulphuratus
Myiozetetes similis
Todirostrum poliocephalum
Todirostrum cinereum
Myiophobus fasciatus
Elaenia flavogaster
Satrapa icterophrys
Myiodynastes maculatus
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Risadinha
Lavadeira mascarada
Viuvinha
Suirirí
Tesourinha
Benteví de bico chato
Gibão de couro
Benteví
Bentevizinho penacho verm
Teque teque
Filipi
Guaracava barriga amarela
Suiriri pequeno
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HIRUNDINIDAE
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Notiochelidon cyanoleuca
Tachyneta leucorrhoa
Stelgidopteryx ruficollis
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Andorinha das casas
Andorinha sobre branco
Andorinha serrrador
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TROGLODYTIDAE
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Thryothorus longirostris
Troglodytes musculus
Donacobius atricapillus
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Garrinchão bico grande
Cambaxirra, garrincha
Japacanim
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MUSCICAPIDAE
TURDINAE
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Turdus rufiventris
Turdus amaurochalinus
Turdus leucomelas
Platycichla flavipes
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Sabiá laranjeira
Sabiá poca
Sabiá barranco
Sabiá una
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MIMIDAE
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Mimus saturninus
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Sabiá do campo
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MOTACILLIDAE
ICTERINAE
PARULINAE
COEREBINAE
THRAUPINAE
EMBERIZINAE
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Anthus lutescens
Icterus jamacaii
Leistes superciliaris
Gnorimopsar chopi
Molothrus bonariensis
Agelaius ruficapillus
Parula pitiayumi
Geothlyps aequinoctialis
Coereba flaveola
Thlypopsis sordida
Hemithraupis ruficapilla
Ramphocelus bresilius
Euphonia chlorotica
Thraupis sayaca
Thraupis palmarum
Schistochlamis ruficapilla
Tangara seledon
Dacnis cayana
Cyanerpes cyaneus
Conirostrum speciosum
Coryphospingus pileatus
Volatina jacarina
Sporophila caerulescens
Sporophilaangolensis
Sicalis flaveola
Zonotrichia capensis
Tiaris fuliginosa
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Caminheiro zumbidor
Corrupião
Polícia inglesa
Melro
Chopim, gaudério,
Garibaldi
Mariquita
Pia cobra
Cambacia, mariquita
Saí canário
Saíra
Tié sangue
Gaturamo, vivi
Sanhaço cinzento
Sanhaço do coqueiro
Bico de veludo
Saíra sete cores
Saí azul
Saíra beija flor
Figuinha de rabo castanho
Galinho-da-serra
Tiziu
Coleiro papa capim
Curió, avinhado
Canário da terra
Tico tico
Cigarra do coqueiro
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PASSERIDAE
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Passer domesticus
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Pardal
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ESTRILDIDAE
|
Estrilda astrild
|
Biquinho de lacre
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Aves na Laguna de Piratininga
Aves na Rodovia Niterói - Manilha
CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS
Antonio Carlos da Silva Bressan
Roberto da Rocha e Silva
Felipe André Dias Lemos
Môsar Lemos
NELTUR